quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Ao que chamo de meu amor...

"E como faz bem, meu bem querer...
Meu bem querer amor, carinho, cafuné...
Meu bem querer meu bem...
Querer apenas nós dois e mais nada,
querer mais nada além de nós.
Querer embriagar nossos corações
em nosso vasto mar de amor...
Nossos corações feitos de amor,
nossa vida feita de paz, nossos corpos,
duas fontes do mesmo querer...
Nossas mentes, depósitos do mesmo sentimento...
E nossos corações, meu bem, um nó bem forte de um só amor."

Hoje o seu retrato só me mostra o que eu quero esquecer...

E assim vou fazendo meus dias, como se você fosse fazer uma declaração de amor na minha janela, me esperando com um lindo buquê de rosas... Como se você fosse assim, como se coubesse a você tal romantismo direcionado a mim.
Espero ansiosamente pelo dia em que eu pare de sonhar para viver tudo que tanto almejo... Mas, até o momento, parece que as coisas só irão funcionar se você estiver ao meu lado..
Parece que metade do meu dia é você, mesmo na tua ausência.
Parece que metade do que me rasga o peito é paixão, e a outra metade, amor. Embora eu não saiba distinguir o que estou sentindo, sei que é forte... Sei que é forte e duradouro, talvez. Firme. Independente do que você espera, do que quer, do que irá querer, do que pretende, do que pensa, do que sente.
Os dias passam rapidamente e eu permaneço com a minha grave mania de não expor meus sentimentos, de guardar tudo como se nunca fosse explodir...
Mas eu sei que um dia você irá olhar para dentro do seu coração e verá que há um pouco de mim dentro dele.