sábado, 17 de dezembro de 2011

Estamos sós e nenhum de nós sabe exatamente onde vai parar...

Não sei assimilar o espaço de tempo entre o que se quer e o que se pode ter.
O que eu quero é o que eu posso ter. Então, hipoteticamente ou talvez claramente certa de minhas palavras, tempo não existe. Não pra mim.
Quando uma coisa é ligada a outra, torna-se totalmente um só.
O que eu sou, então? Um conjunto de tudo que posso e quero ser dentro de um corpo, uma alma? É isso mesmo.
Para onde irei? Não sei.. Eu começo sempre por onde a estrada vai...
É como aquela frase de Engenheiros: ''o sol nascendo sem saber o que iria iluminar..."
Todo dia acordo com um único propósito: viver... O resto vem depois.
O importante é levantar e ver que estar vivo é um bom motivo para ter um dia sereno...
Eu desejaria à todos a paz de espírito que tenho todos os dias... Mesmo que oculta, as vezes... Sei lá.

"Encher os buracos vazios de amor, curar as feridas com aquele solo de violão que suaviza a alma, acalma o espírito e enche de paz o coração..."

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