"Observo. Leio, releio. Re-leio.
De trás para frente, ao avesso,
de cabeça para baixo.
Entre o meio o início
e o fim...
Mas que estranho...
Não havia fim!
Terminava com uma vírgula,
como se fosse uma pausa para um café...
E antes da vírgula, dizia: espero por você...
Eu não precisei esperar o resto das palavras
e nem uma conclusão óbvia daquele texto.
Pela suavidade e pelo que abordava aquele
enredo doce, eu tinha certeza...
Foi escrito pelo coração."
Nenhum comentário:
Postar um comentário