sábado, 15 de dezembro de 2012

Entre uma cena e outra, perdoa, amor...
Meu jeito torto e estranho,
mas tão meu, de gostar assim...
Perdoa mais essa, e aquela,
e as birras, ó; perdoa.
Perdoa por não ter te visto
e querer assim.,
perdoa...
Por eu enxergar.
Não sei.
Quem sabe?
Não há garantia.
São apenas sonhos bons
e suspiros toda vez que
meu pensamento voa,
viaja pra bem longe daqui,
do meu litoral...
Perdoa por eu querer ser tua flor,
amor...
Não precisa entender
esse meu complexo torpor que...
De querer estar junto estou tão...
Longe!
Perdoa, amor.
Por eu ter certeza que não sou
o que tu pensa/quer/acha...
Perdoa meus olhos
que ficam querendo encontrar os teus,
toda noite...
Ah, sei lá, perdoa por eu ser assim.
Mas perdoa por perdoar,
por que eu vou continuar.

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